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Pediu, descobriu, divulgou!

DEPOIMENTOS
Débora Ataide

Entre família
Divina foi a minha melhor escolha de divulgação. Agradeço, em especial, à Caroline por intermediar com as mídias e elucidar dúvidas que até o momento eu não sabia que poderia ter.
Durante o último ano de isolamento, coloquei todo meu coração e criatividade nessa aventura. Espero que vocês se deliciem com essa história da mesma forma que eu amei escrevê-la.
“Quando um mistério leva Alice Evansgreen de volta para a fazenda do marquês de Paranaguá, os irmãos André, Fernando, Carlos e Isabel se colocam – cada um a sua maneira – em busca da verdade. Eles só não imaginavam que a vida tinha outros planos."
Obrigada, Divina.

Débora Mena
Mulher virtuosa, quem a achará? Você!
Se tem uma coisa que amei foi confiar no trabalho da Divina. A proposta do livro é conversar com as mulheres e expor, por meio de análises de livros bíblicos, a importância do feminismo, falar sobre o autoconhecimento e fornecer embasamento para o desenvolvimento de pensadoras críticas. Contar com a Divina foi especial no sentido de que uma mulher pôde corrigir e analisar criticamente a obra. Só tenho a agradecer por tanta competência e paciência. O livro "Mulher virtuosa, quem a achará? Você!" é uma obra de uma mulher para todas as outras, com objetivo de fortalecer e empoderar.
Luís Valério França
"O trabalho vale mais do que eu paguei; é um incentivo para quem deseja melhorar. A leitura crítica foi um norte para os meus textos seguintes."
Resiliência
Tantas definições em uma única palavra...
Um mundo que cabe em poucas letras...
Dentro de nós cabem muitos mundos...
Navegar nas águas da resiliência nos diz quantos mundos carregamos dentro de nós...
Não são mundos enquanto peso...
São mundos enquanto vida...
Navegar na resiliência é viver...
Assim como a água que desce o rio mexe as pedras...
Ser resiliente é aprender a puxar o fôlego e;
Soprar a brisa que acalenta...

Francisco Messias S. Molon
"Gostei muitíssimo da leitura crítica. A equipe é muito competente."
Sobre unhas dum cavalo
Se tão deveras, dar voz à cortesia, mira,
Este livreco, põe-se a lê-lo,
E a tê-lo, desembuça-o ao cerebelo,
Sem deszelo, fuça-o pra que o digira.
Num toque de sino,
Num zás o remedeia,
Se, determinado, sem peia,
Sinal de ás, supino.
Pra compô-lo, vezes mil,
Alcei mãos às melenas,
Em torpor por incorrer-me vil,
Instei bênçãos aos mecenas.
Rodrigo Rodrigues

"Encontrar a Divina foi um grande achado recente para mim. A qualidade técnica dos serviços prestados é notável, assim como a agilidade no cumprimento dos prazos. O custo-benefício transcende a precificação. Obrigado, Divina."
O pistoleiro da meia-noite
A cozinha era uma cena de crime extraída de algum filme do Tarantino. Os cadáveres destruídos estavam empapados pelo próprio sangue, que corria no piso, onde fragmentos de
ossos e pedaços de carne fumegante boiavam. As paredes e móveis estavam sujos também, eram testemunhas silenciosas de assassinato em massa, um espetáculo da violência. Ao fundo, como se fosse uma trilha sonora, havia o som de choro, lágrimas eram derramadas.

Soter Anesi Teixeira
"Fiquei encantado com o acolhimento oferecido pela Divina e só tenho a agradecer."
A jardineira
Enquanto isso, do outro lado da cidade, Rosa-flor de Jacarandá colocou as irmãs na cama, rezou com elas, improvisou uma historinha sobre a rosa e o amor-perfeito, falando bem baixinho, e, quando as meninas adormeceram, cobriu-as com cobertas leves e entrou no quarto de banho. Abriu a torneira, e a água morna molhava o seu corpo, que ela alisava com uma bucha macia, embebecida em sabonete perfumado. Lavou os cabelos castanhos claros com um xampu bem cheiroso, escovou os dentes e olhou-se no espelho. Gostou, sorriu para si mesma e buscou o aconchego da sua cama benfazeja.
Dormiu em poucos minutos e, perto da hora de se levantar, começou a gritar por socorro. Dona Iolanda acordou assustada, correu para o quarto das filhas para saber o que estava acontecendo com Rosa-flor e encontrou a primogênita amada de cócoras na cama, tremendo e chorando baixinho.
— O que aconteceu, minha florzinha?
— Desculpe-me, mãe. Tive um sonho horrível.
— Você quer me contar, filha?
— Estou envergonhada, mãe. É um sonho muito feio.
— Não precisa ficar assim. Antes de sermos mãe e filha, somos nossas melhores amigas.
— Vou contar, mamãe, mas não ria de mim, por favor.
— Se for engraçado, não posso prometer, meu anjo.
— Está bem, mamãe. Sonhei estar no jardim da mansão, cumprimentando as minhas plantas e jogando água nelas com o regador. Eu conversava com todas elas com alegria e, quando fui regar o amor-perfeito, ele começou a murchar, e suas flores começaram a despetalarem-se. Ele reclamou que me amava muito, e que eu o estava matando afogado com o meu desprezo.
— Que sonho lindo, minha filha! Amor-perfeito é o Adalberto?
Nisso, o celular despertou, e a garota correu para o banheiro a preparar-se para mais um dia de luta, livrando-se, assim, de responder a incômoda pergunta de sua genetriz, que sabia, mais que a própria Rosa-flor de Jacarandá, quem era o amor-perfeito.

Leandro Emanuel Pereira
Manto de robustez
Porque não bebes?
Porque não fumas?
O que escondes?
Não te enturmas?
Não me digas;
Que não és suscetível;
À segregação e às intrigas;
De certeza que não és perecível?
Já que resististe à pressão;
Dos primeiros versos;
Passemos a outra visão;
De pensamentos mais intensos...
A adição de algo que não aprecias;
Nada mais é que um paradoxo;
A tua individualidade e respetivas manias;
Te tornam um ser com nexo...
És humano;
Portanto tocas o universo;
E atrais o desengano;
Expandido e intenso...
Bramidos quando necessários;
Nas rusgas dos pleonasmos;
Deixa de lado os agrados;
Marca o sentido dos espasmos...
Sê íntegro no que fazes;
Por mais que te cuspam na cara;
Certo dia a esses seres audazes;
Nem as pedras da calçada os amparam...
Proficiência na geometria do entusiasmo;
Uma pitada de bom querer;
Com laivos de sarcasmo;
O importante é bem viver...

Emanuel Madeira
A romanesca
Que os italianos têm um jeito extrovertido e dramático de ser, e ao usar as mãos para se expressarem, se tornam genuínos ventríloquos quando começam a falar, em alto e bom som, também é característico e não é novidade para ninguém.
Não tem nada melhor, para quem tem sangue ítalo-brasileiro rolando solto nas veias, do que se deliciar com a macarronada da nona com molho vermelho feito em casa, marca de um autêntico gosto de almoço italiano.
Mesmo assim, minha grande identificação com a descendência ainda se dá em seu cinema.
É difícil não se ver representado ao assistir todos aqueles dramas dos filmes de Federico Fellini. Já manjei muitos “miojões” com catupiry, ao passear pela televisiva Itália, assistindo à bela Anita Ekberg se banhando na praça, ou até mesmo ao documental filme Roma, mostrando panorama pouco registrado da cidade, em algumas singulares locações.
Poder viajar sem passaporte com Roberto Rosellini em ‘’Roma, Cidade Proibida’’ ou com o outro Roberto, “A vida é bela”, é se dar conta de que nem todos os filmes italianos são necessariamente bonitos.
Conheci mais um pouco da Itália através dos olhos e lentes de Woody Allen em “Para Roma com Amor”, quando o nova-iorquino traz o clássico drama do italiano apaixonado, com as típicas cores quentes daquele clima que sempre imaginei que a Itália tivesse, ao se misturar com o calor das paixões! Uma bela homenagem a todos os diretores acima mencionados!
Como pude também visitar um pouco do sul da Itália, ao assistir “Um verão na Toscana”, experimentando com os olhos babando de vontade alguns dos cardápios que são apresentados no filme, e com aquela maravilhosa paisagem ao fundo!
Depois de ter reparado todas estas singularidades itálicas, confesso que senti orgulho de fazer parte da comunidade italiana!
Difícil mesmo é segurar a vontade de visitar todos estes lugares, poder percorrer todas estas paisagens e vivenciar alguns momentos ao vivo e em cores! Ainda bem que existe o cinema, para acalmar um pouco nossas vontades!

Shellah Avellar
Esplendores
O porta-retrato caiu.
O vidro partiu.
Deus o tenha.
O estilhaço atiçou
Esplendores .
Riso de centauras
Em bocas de romãs
Atirando setas pro espaço,
Em terra de visigodos
E momentos de Babel.
Engulo engodos
E vomito lírios
Em cicatrizes de papel.

Artemidon Marinho
Espiritualidade bíblica in natura
Este é um convite para se falar de espiritualidade, sem religião. A reencarnação existe ou é apenas uma questão opcional?
A caminhada do ser em busca do amor incondicional é longa, árdua e difícil.
Requer sacrifícios e renúncias que não sabemos se estamos preparados. Desenvolver em si mesmo um amor tão puro, que é capaz de se expandir e de se multiplicar a tantos outros seres. Se sentir sensibilizado com a dor alheia como se ela fosse a sua dor.
Se sentir exultante e realizado com a conquista de seu semelhante, como se fosse a sua vitória. Esse é um dos aspectos da chamada "Sã Doutrina" abordada nos evangelhos.
Se fazer voluntário a contribuir para um mundo melhor é preciso, pois já dizia o mestre: - A seara na verdade é grande, mas os trabalhadores são poucos.
- Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.
Este é o verdadeiro amor, o amor liberta.
Este é o seu chamado, entregue ao mundo o que tem de melhor em ti. Vamos à luta?

Ovídio Miguel
O silêncio
O silêncio
Prepara momentos, desconhecidos
Onde o desconhecido se torna novidade.

Ailton da Silva
Os patriarcas
Abraão, o amigo de Deus, pai da fé e de uma grande multidão, o grande
patriarca de Israel, teve o seu nome perpetuado e respeitado através dos tempos em várias nações. Foi resgatado de sua vã maneira de viver e, pela fé, caminhou em direção a uma terra que lhe foi mostrada depois. Enfrentou perdas, momentos
de solidão e medo, mas partiu rumo ao cumprimento das promessas.
Isaque, promovido por Deus à condição de filho unigênito, cresceu ouvindo que era o filho da promessa, e que, a partir dele, a descendência do pai seria grande e numerosa. Deus elevou Isaque à condição de filho único de Abraão. Para o mundo todo, o patriarca tinha dois filhos, mas para Deus tinha apenas um, o
unigênito, que enfrentou momentos de dúvida enquanto caminhava com o pai em direção ao monte do sacrifício. Temeu quando se viu no altar para ser sacrificado. Pai e filho sacrificaram-se por Deus naquele monte e voltaram para casa. O livramento foi maravilhoso.
Jacó, o agarrador, suplantador e enganador, foi transformado para receber grandes bênçãos. Foi ameaçado de morte, fugiu, trabalhou, foi enganado e retornou para as suas terras a fim de se tornar um dos pais da grande nação de Israel.
José, homem sábio, justo e piedoso, foi traído pelos irmãos, desceu à cova,
temeu pelo seu futuro, caminhou ao Egito como um escravo sem esperança e, por fim, na prisão conheceu a tristeza, solidão, ciúmes, inveja, desprezo, ingratidão e
outros sentimentos humanos.
Moisés, pela fé, recusou ser chamado de filho da filha do faraó, preferindo
viver com o seu povo. Escapou da morte quando esteve nas mãos das parteiras do Egito, foi escondido por três meses e deixado na borda do rio. Foi encontrado pela filha do faraó e criado pela própria genitora.
Eis a trajetória dos patriarcas, que arderam em chamas, passaram por
provações e medos, enfrentaram a solidão, tristezas, perdas e angústias, mas foram fiéis ao chamado e vitoriosos por isso.

O Poeta das Transmutações
Mulher misteriosa, sensível e encantadora.
Instiga a mente que mergulha em fantasias.
Coração se prostra em sua presença.
Hora de sonhar pensando em novos dias.
Essa paixão poética não causa desavença.
Linda, insinuante, finge não ser provocadora.
Ela é luz para uma vida inteira, minha fronteira.

Paulo Debs
Mafuá (Debs Editora)
Mafuá é uma ilha bem confusa. Tudo lá está a maior bagunça, sendo fruto da desordem de seu chefe e de seu mau conselheiro. Mas isso até o dia da visita de um curioso náufrago, que causará grande transformação nessa ilha.
Edgard Rodrigues de Souza
Jardins ingleses
Certa vez, caminhando com um amigo pelo bairro onde ele morava, e passando diante de
uma casa cujo jardim estava abandonado, eu disse: “Um jardim abandonado é a imagem que me
fascina de maneira particular”. O meu amigo comentou, completando a minha observação: "O
jardim abandonado é o tema romântico por excelência".
Venho desde a infância fascinado pelos jardins e sigo assim. E se existe profissão que, se eu
pudesse, abraçaria com paixão, seria a de paisagista.
De toda fabulosa tradição de jardins, em tantas culturas, a que mais me atrai é a dos jardins
ingleses; sua informalidade, que beira o abandono; sombras e luzes, um silencioso
romantismo...

Epifânio Parrião
O normal é ser diferente
O tititi corria solto no Hospital da Osego em Miracema do Norte-GO. O ano era 1978. Nascera lá um menino com certa alteração na morfologia externa, um raríssimo caso de difalia. O médico que o pegou apalpou-o e não notou mal funcionamento nas duas genitálias. O guri chorou, mamou, fez pipi, tudo, tudo que um bebê normal faz. Cumprindo o protocolo, o Dr. Mundico de Alcântara e Silva, médico experiente, orientou a mãe a levá-lo a um centro com maiores recursos, objetivando fazer uma ressonância magnética, no que, prontamente, não foi atendido.
A enfermeira que deu o primeiro banho no bebê, sem poder evitar a comparação, constatou: “Enquanto o marido lerdo que eu tenho em casa mal tem um, quase escondido de tão mixuruca, e ainda passa a noite roncando, essa bela criança nasceu com dois e que são bem avantajados. Eita, riqueza, vai fazer muito sucesso!”. Quando da liberação da parturiente, o Dr. Mundico, pensativo, comentou: “Se o normal é ser diferente, essa criaturinha é pra lá de normal, pois é muito diferente”.
Todavia, as coisas não foram simples assim: na escola, sofreu bullying e até o apelido de “Bibráulio” nele foi colocado e depois reduzido, ainda maldosamente, para “Bi”. De Enzo, o nome moderninho com que os pais o batizaram, era chamado somente pelas professoras e pelas meninas mais recatadas.
Aos quinze anos de idade, salpicado de espinhas, trancava-se no banheiro e, como um bom percussionista, quase ficou ambidestro e ligeiramente corcunda de tanto derrear-se, usando ambas as mãos, “homenageando” as duas coleguinhas mais bonitas do ginasial, entregando ao sacrifício do ralo, sob o chuveiro, alguns milhões de brasileirinhos ejetados nos esguichos do gozo solitário. Lamentava pelo fato dos prazeres virem juntos, jamais em sequência. Era uma só explosão.
A empregada doméstica, cinco anos mais velha que ele, de coxas roliças, cobertas por pelos loiros à base de água oxigenada, não queria perder a oportunidade de fazer a iniciação, até por curiosidade, de um menino tão diferenciado. “A porta do meu quarto fica encostada, entendeu?” Claro que entendeu! Ela queria, porque queria, desvirginar o rapaz incomum. Sabia que a namorada tímida, mais cedo ou mais cedo ainda, poderia chegar antes dela.
Depois das 23 horas, na calada da noite, lá estava ele. No outro dia, ela, saciada e gratificada, feliz, lavou pratos e panelas cantarolando junto com o seu radinho de pilha. O rapaz, aliviado pela estreia de sucesso, concluiu que as portas do mundo se abriram para si.
A namorada, depois de cumprir o velho e defasado protocolo cultural de não “dar” no primeiro encontro, entregou-se no segundo. Entretanto, estranhou a desenvoltura do suposto iniciante.
Com os seus instrumentos de diversão sobre a púbis, em paralelo, que nem dois dedos da mão, só que agigantados, ele, já confiante pela experiência adquirida com a doméstica, orientou sua namorada para deitar-se de lado e na posição “tesoura na tesoura”, conforme se diz no Rio Grande do Sul, ou “forquilha com forquilha”, segundo os maranhenses, e fez a sua festa. Naquela posição, a mais confortável, de melhor encaixe, ele poderia trabalhar no sentido longitudinal da “xanaína” dela. Deu certo! Enzo não queria deixar nenhum dos seus “rapazes” do lado de fora, e os dois, alegremente, divertiram-se no vaivém dos quadris em movimento.
A mãe de Enzo, o Bi, percebendo a movimentação noturna na casa e vendo o filho sonolento ao longo do dia, demitiu a empregada. Esta foi embora em prantos, jogando catarro nas paredes. Apaixonada e conversadeira, deu com a língua nos dentes, explicando, com pormenores, o impagável desempenho do jovem. Isso muito serviu para crescer a fama de Enzo, tornando-o o Casanova da pacata Miracema do Norte-GO.
Certas parceiras muito o apreciavam. Outras, desconforto sentiam e dele pediam apenas 50% do que tinha a oferecer, o que já não era pouco. Algumas, de tão fantasiosas e voluptuosas, pediam o serviço completo: que ele ocupasse a sala e a varanda ao mesmo tempo.
Por um período de dois anos, uma divorciada fez dele um quase escravo sexual, mas uma concorrente o tomou depois de com ela rolar pelo chão, com direito a cabelos arrancados e caras “azunhadas”. Alguns gays até se insinuaram, mas ele não fez incursões nesse universo. Explicava o motivo: “Não posso deixar nenhum dos meus rapazes de fora. Ou entram os dois ao mesmo tempo ou nada feito!”. Puro preconceito, pois em fêmeas, por muitas vezes, aceitou atuar com os 50%.
Já aos 25 anos de idade, envolveu-se em um relacionamento mais consistente e se mudou para Goiânia com a nova parceira. Seu primeiro filho, também, nasceu duplicado, com difalia. Enzo, então, olhando para o bebê, falou: “Você não vai passar pelo que eu passei, embora o saldo seja positivo. Você não vai ser gigolô, não vai ser ator de filme pornô. Vai ter que estudar”. Hoje, com 46 anos incompletos, durante os quais sentiu a dor e a delícia de ser o que é, em conformidade com os versos do poeta Fernando Pessoa, está tentando, agora, contato com o renomado biógrafo Ruy Castro para publicar um livro com sua história. E tem muito o que contar!

Ricardo Schewinski
Aos olhos de Deus, o ser humano é visto como o ser completo. Ele reconhece o passado, e Seu amor prevê o futuro em potencial. Por essa razão, diferentemente da limitada capacidade humana, Ele crê que o indivíduo se transformará na melhor versão de si a ser realizada.

Becanfrithy Lexg
Poema não se digere,
Fica preso na garganta.

Andre Wilson
Contempla-te aqui, Selene, um mero mortal.
Contempla-te aqui, Selene, o filho do homem.
Teu brilho banha o meu olhar com desejos,
Desejos que te traduzo como esperança.
Cai a teus pés, Selene, um anjo que decaiu dos Céus
Só por se entregar a uma ardente rosa da Terra.
Se os Céus conhecessem a minha dor,
Talvez aceitassem o meu pedido de perdão.
A rosa arrancou de mim as asas e a auréola
E tirou toda a minha pureza,
Obrigando-me a usar calças e camiseta.
O amor dela me contaminou a inocência.
CLIENTES

APOIOS

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